Miró
"Poesia para um Maia/Rubem"
Ao fundo um lusco- fusco, ao centro
vulto sentado, inerte, distante
absorto em seu próprio tempo...
O pensamento dilacerante.
Olhos edazes, vítreo, âmbar
o semblante arraigado... No íntimo contristado,
tantos devaneios a contemplar...
Veleidade que depura.
Instantes... Momentos
Anseio sua procura a recordar belos sonetos...
vulto sentado, inerte, distante
absorto em seu próprio tempo...
O pensamento dilacerante.
Olhos edazes, vítreo, âmbar
o semblante arraigado... No íntimo contristado,
tantos devaneios a contemplar...
Veleidade que depura.
Instantes... Momentos
Anseio sua procura a recordar belos sonetos...