Sonho
E se eu disser...
Que existe uma brisa,
que essa brisa, leva a semente,
que levita e cai sobre a terra.
Que a terra acolhe e fecunda,
que de tão fecunda germina
como a escrita de uma poetisa.
E se eu disser...
Que do instante,
ecoam palavras que do silêncios
se tornam ocultas, faz-se o basto.
Somando, permeiam anelanante
e desse anelo se torna vasto
e com sussurros tem-se cantante.
Se eu proferir...
Um sonho,
indagar a beleza quão um cristal puro,
crepuscular o meu horizonte,
acordar com indícios da primeira aurora,
colocar a minha veste mais pomposa
e me fazer de linda diante de sua fronte.
aceitarias?
Como a brisa fez-se levitar a semente,
como a terra que acolhe e fecunda,
sem pestanejar ou acanhar a sua mente
em escrita desenvolve-se essa moça.
Nos conceitos ela rabisca docemente
dos segredos que murmuram... A sua boca.
Que existe uma brisa,
que essa brisa, leva a semente,
que levita e cai sobre a terra.
Que a terra acolhe e fecunda,
que de tão fecunda germina
como a escrita de uma poetisa.
E se eu disser...
Que do instante,
ecoam palavras que do silêncios
se tornam ocultas, faz-se o basto.
Somando, permeiam anelanante
e desse anelo se torna vasto
e com sussurros tem-se cantante.
Se eu proferir...
Um sonho,
indagar a beleza quão um cristal puro,
crepuscular o meu horizonte,
acordar com indícios da primeira aurora,
colocar a minha veste mais pomposa
e me fazer de linda diante de sua fronte.
aceitarias?
Como a brisa fez-se levitar a semente,
como a terra que acolhe e fecunda,
sem pestanejar ou acanhar a sua mente
em escrita desenvolve-se essa moça.
Nos conceitos ela rabisca docemente
dos segredos que murmuram... A sua boca.
Dedicada à J.V.P.